Na última postagem foi demonstrado
que a fórmula mais utilizada entre muitos pequenos investidores é matematicamente
incorreta. Ela não trata corretamente o aporte que é feito, o que causa
bizarrices no cálculo. Através desta postagem, será mostrada a forma certa de
calcular os investimentos.
A fórmula correta de calcular o
rendimento de seus investimentos é a mesma fórmula que a matemática utiliza para
calcular qualquer variação percentual de qualquer coisa. A fórmula é:
Variação = (situação nova – situação antiga) / situação antiga
Para obter o valor percentual (%), é
necessário multiplicar a variação por 100.
Está fórmula, assim como a
matemática, é universal. Pode ser
utilizada para calcular, em termos percentuais, o aumento de uma população, o
desconto de um produto, um aumento no salário e a variação da cotação de uma
ação. Não há o que inventar. Se há porcentagem no meio, esta fórmula deverá ser
utilizada, inclusive no rendimento dos nossos investimentos.
Para a correta utilização da
fórmula, é necessário fazer algumas considerações.
Imagine por exemplo um investidor
que tem R$10.000,00 e aporta R$1.000,00, ficando assim com R$11.000,00.
Utilizando a fórmula:
Variação = (situação nova – situação antiga) / situação antiga
Variação = (11.000 –10.000) / 10.000
Variação = 0,1 = 10%
Neste caso, o cálculo está sendo
feito sobre o aumento da carteira, não de seu rendimento. Por causa disso,
houve um aumento de 10% na carteira, apesar de não ter rendido. Está claro que
o simples fato de aportar não significa que a carteira rendeu. Devemos então
utilizar a fórmula de uma maneira que no
exato momento que aportamos, seu rendimento seja igual a 0%.
Consideração 1: O aporte não poderá impactar, em um primeiro
momento, o rendimento da carteira.
Vamos à segunda consideração. Vejamos
os gráficos abaixo:
Nos gráficos acima, o aporte
realizado no momento 1 contribuiu, ao longo do tempo, com maiores rendimentos
do que o aporte realizado no momento 2, para um mesmo valor de aporte.
Em contrapartida, no gráfico
acima, o aporte no momento 1 contribuiu, ao longo do tempo, para uma queda nos
rendimentos do investidor. O aporte no momento 2 também contribuiu, mas seu
impacto é menor do que o aporte do momento 1.
Consideração 2: O momento em que o aporte foi realizado deverá ser considerado,
pois ele impactará positiva e negativamente nos rendimentos ao longo do tempo.
Temos também a terceira
consideração:
No gráfico acima um investidor
fez aportes no momento 1 e no momento 2. No final das contas, o rendimento foi
positivo ou negativo? Para responder esta pergunta, devemos saber qual o valor
de cada aporte. Se o aporte 1 foi bem maior que o aporte 2, podemos concluir
que o rendimento está positivo. Se o aporte 2 foi bem maior, podemos concluir
que o rendimento final foi negativo. Há também o possibilidade de os valores
dos aportes estarem dimensionados de tal forma que o rendimento final esteja
equilibrado (igual a 0%).
Consideração 3: O valor do aporte deverá ser considerado no cálculo
do rendimento.
Juntando estas 3 considerações,
podemos concluir que devemos utilizar a fórmula universal de variação. Esta
fórmula deve ser utilizada de forma que o puro e simples aporte não impacte no
primeiro momento, mas sua posição em relação ao futuro e seu valor deverá ser
considerado.
Para a perfeita adequação destas
considerações, foi criada uma forma diferente de se ver a carteira de
investimentos. Os investimentos são vistos além dos seus valores em reais. Eles
são cotabilizados. Há uma explicação detalhada neste link, mas procurarei
mastigar bem lentamente o formato do cálculo nesta postagem. A melhor forma que
vejo para explicar é através de exemplos.
Digamos que um investidor possua
R$1.000,00 aplicados na renda fixa. Sua carteira é de R$1.000,00, mas para o
correto cálculo devemos cotabilizá-la. Para isso é mais adequado assumirmos que
sua carteira é constituída por 1000 cotas, cada uma valendo R$1,00, que no
final das contas o resultado é igual aos mesmos R$1.000,00.
Em um segundo momento, o
investidor percebe que sua carteira agora vale R$1.008,20. Como ele tem 1.000
cotas, cada uma delas agora vale R$1,0082 (=R$1.008,20/1.000).
Na fórmula
devemos utilizar o valor da cota:
Variação = (situação nova – situação antiga) / situação antiga
Variação = (R$1,0082 - R$1,00) / R$1,00 = 0,0082 = 0,82%
Sua carteira rendeu 0,82%.
Ao realizar um novo aporte,
devemos considerar que o investidor está “comprando” novas cotas no novo valor.
Supondo que o investidor aporte novos
R$1.000,00. Ao fazer isso, ele estará "comprando" 991,866 cotas (R$1.000,00
dividido por R$1,0082). Observem que agora o investidor possui 1991,866 cotas,
cada uma valendo R$1,0082, o que totaliza uma carteira de R$2008,20, exatamente
o valor da carteira + aporte.
Como o valor da cota não foi
alterado com o aporte, não há qualquer rendimento neste momento. O valor de
R$1,0082 por cota é o mesmo antes e depois do aporte.
Em outra data, o investidor
percebe que sua carteira agora vale R$2.019,78. Como ele tem 1991,866 cotas,
cada uma delas agora valerá R$1,014 (R$2.019,78 / 1991,866). Calculando o rendimento:
Variação = (situação nova – situação antiga) / situação antiga
Variação = (R$1,014 - R$1,0082) / R$1,0082 = 0,0057 = 0,57%
Rendimento de 0,57%.
Vamos supor que o investidor faça
um aporte de R$2.000,00, ou seja, “comprou” 1972,386 cotas (R$2.000 / R$1,014).
Agora o investidor possui 3964,252 cotas, cada uma valendo R$1,014, que
representa um valor total de R$4.019,78 (na verdade, para quem conferir as contas,
há uma pequena diferença de 3 centavos, pois nos cálculos estou arredondando os
números). O próximo passo seria o cálculo da cota após o novo valor da carteira.
Podemos fazer esta brincadeira até
o infinito. O formato de cálculo é simples. O aporte significa compra de cotas.
Após um tempo, é calculado o valor da nova cota. Por último, é necessário calcular o rendimento entre o preço da nova cota e da cota antiga.
Este cálculo se enquadra com a consideração 1, pois o fato de aportar não
interfere na valorização da cota. Também se enquadra com a consideração
2, pois o valor da cota determina o momento em que ele está comprando (cotas de
alto valor são momentos de compra na alta, e cotas de baixo valor são momentos
de compras na baixa). O sistema também está de acordo com a consideração 3, pois quanto maior o
valor do aporte, maior é a quantidade de cotas adquiridas, e vice versa.
Observações importantes
O lado interessante desta metodologia
é que podemos calcular qualquer rendimento em relação a quaisquer linhas no
tempo. Exemplificando, observamos a seguinte evolução da cota do investidor:
Momento 1: R$1,00
Momento 2: R$1,0082
Momento 3: R$1,014
Vamos supor que, ao continuar
acompanhando a evolução da carteira, obtemos os seguintes valores:
Momento 4: R$1,0221
Momento 5: R$1,0292
Momento 6: R$1,0344
Momento 7: R$1,0426
Este sistema nos permite, caso seja
do nosso interesse, calcular facilmente o rendimento entre quaisquer momentos.
Podemos calcular, por exemplo, o rendimento entre os momentos 7 e 6, entre o 7
e 4, entre 5 e 2 ou sobre o que o investidor
desejar. Caso o investidor faça um acompanhamento mensal, ele poderá obter o
rendimento em relação ao mês anterior, de qualquer trimestre, do anual, ou o
que bater na telha. Para saber o rendimento histórico, ele pode calcular sobre
o valor da cota atual e o valor da cota inicial. No caso do investidor acima,
ele obteve um rendimento histórico de 4,26%.
Outra observação importante é a
possibilidade de calcular normalmente o rendimento caso outras pessoas participem da
carteira. Como exemplo, podemos supor que a cônjuge do investidor deseja
participar após o momento 7. A partir deste momento, a cônjuge e o
investidor “compram” cotas, cada um com seu aporte. Com o passar do tempo, cada
um terá seu preço médio e quantidade de cotas diferentes, e cada um poderá
calcular seu rendimento em relação ao preço atual da cota da carteira. É desta forma
que os fundos de investimento calculam acertadamente o valor do rendimento de
seus cotistas. Na presença de um novo cotista, ele na verdade está “comprando”
cotas com o seu aporte. Ao longo do tempo, o fundo sabe exatamente qual a participação
de cada cotista e a quantidade de cotas de cada um, o que permite a correta
medida de rendimento. Caso o investidor decida sair de uma hora para outra, o
fundo sabe quantas cotas o investidor possui, e o fundo saberá exatamente o
valor a ser devolvido ao investidor, independente da data de resgate.
O exemplo utilizado para mostrar o
cálculo foi feito com a renda fixa, mas independente do investimento, a fórmula
é a mesma. Na parte 2 desta postagem,
abordarei outros exemplos, com diversos tipos de investimentos. Enquanto isso,
fiquem a vontade para deixar seus comentários.
Veja também:
AdP, a explicação está muito boa e o método tem que ser esse mesmo, na minha opinião.
ResponderExcluirO problema é: como operacionalizar tudo isso em uma planilha, para contabilizar cada investimento individualmente, depois totalizar por categoria (RF/RV) e depois totalizar geral?
Teria que ser tipo um controle de cotas para cada investimento individual como um FI, depois uma planilha tipo FICFI para totalizar as categorias e no final outra FICFI para o total.
Eu, maníaco por controle como sou, tenho sonho de implementar isso, numa estrutura de fundos Master & Feeder. Mas será que é viável? Não sei nem por onde começar.
Finalmente consegui entender o maldito sistema de cotas! Vou comecar a tentar aplica-lo nos meus investimentos! Abraco
ResponderExcluirOla ALP
ResponderExcluirVou comecar a usar essa forma de calcular e monitorar minhas financas jah no proximos mes. Gostei muito da forma como ela eh feita.
Muito valido essa sua postagem e obrigado por dividir seu cnhecimento conosco.
Abraco
obrigada pelo apoio AdP,com certeza seu blog é um dos meus favoritos!!! um abraço e um ótimo fim de semana
ResponderExcluirAdP, depois que vc postou a postagem anterior, eu dei uma olhanda do google, buscando formas de contabilidade de patrimônio. Eu olhei muito por cima, mas vi esse sistema de cotas e imaginei que vc iria por esse raciocínio.
ResponderExcluirMe parece um sistema não muito simples, mas extremamente confiável.
Então é isso. Vou lançar o Fundo Eike Rico. Logo ele estará disponível para novos cotistas... kkkkkkkkkk
Obrigado pelo trabalho de pesquisa e sucesso!
A cada dia uma supresa nova, boa dica meu amigo ADP.
ResponderExcluir-
-
um abração!!!
AdP,
ResponderExcluirmuito bom! Já até fiz uma tabelinha bem simples aqui, mas que vai calculando os rendimentos de acordo com aportes ou retiradas.
Parabens, excelente explicação. Minha duvida e se faço o sistema de cotas de toda a carteira ou se faço para cada investimento. Ex: cotas da carteira de ações, cota dos fundos imobiliarios ou transformo todos os meus rendimentos em cotas independente da categoria. Valeu. Um abraço.
ResponderExcluirADP,
ResponderExcluirÓtima explicação, obrigado pela contribuição.
Você irá atualizar a planilha ?
Abs.
Olá pessoal,
ResponderExcluirMark, pretendo até o final deste mês divulgar uma planilha que ajuda nos cálculos.
Médico, dividendos, porquinha, eike, lord, dimarcinho
Obrigado pelos comentários
Sandman e anônimo
Até o final do mês divulgar uma planilha que faz esse cálculos separadamente
Abraços
Excelente estudo AdP!
ResponderExcluirVou criar uma planilha pessoal para verificar os cálculos corretos como definidos aqui e aguardo o lançamento da sua nova planilha! :)
Abraços
APD,
ResponderExcluirÉ uma atualização daquela outra que vc fez ou um nova totalmente diferente na questão do lay-out ?
Abs.
nada como o velho e bom sistema de cotas, desconfio que agora o pessoal vai entender os cálculos :)
ResponderExcluirShow de Bola Adp......
ResponderExcluirEstou fazendo o meu controle.. apenas pela opção... mas com os aportes futuros, com certeza o sistema de cotas.... vai ser mais util !!!
Obrigado.. e belo blog !!
Adp,
ResponderExcluircomprei o livro do Cerbasi ( investimentos inteligentes) e realmente é excelente! Principalmente para quem está engatinhando como eu nesse mundo de investimentos..
Porém, estou com uma dúvida martelando na minha cabeça.. se vc ou algum dos rapazes pudesse me ajudar, agradeceria,..
O livro fala muito de rentabilidade líquida (deduzido o imposto de renda e a inflação média mensal, taxa de administração..etc..)
A minha dúvida é: aproveitando o ensejo do seu post, a minha dúvida é: como faço para calcular essa tal "rentabilidade líquida"? Pode me dar um exemplo??
Agradeço a atenção e a ajuda!!
Abraços,
Investidora juvenil
Primeiro vc faz a conta da rentabilidade nominal, ex.:
ExcluirCDI de 10%aa daí rola imposto de 15% => líquido 8,5%aa
E tem que tirar a inflação tb, daí tem que usar a fórmula de taxas equivalentes. Para uma inflação de 5%aa, por exemplo, ficaria:
1,1/1,05 - 1 = 4,76%aa ===> esse é o rendimento real, ou seja, aquele q vc tem q usar nas suas contas!
Espero ter ajudado
[]s!
General e Anônimo
ResponderExcluirNão houve modificação de leiaute. Houve uma replicação de planilhas e poucas mudanças de fórmulas para que seja possível o acompanhamento individual e consolidado dos investimentos.
Etta
Espero que eu tenha sido convincente desta vez :)
Ricsilva
Obrigado pelo comentário
IJ
rentabilidade líquida é a que você realmente receberá ao resgatá-la. Se você tem notas do Tesouro Direto avaliadas em R$3.000, ao resgatá-las você receberá R$3.000 descontado o imposto de renda e taxas. A rentabilidade líquida deve ser calculada sobre o este valor. No caso do tesouro Direto, a CBLC já calcula o valor líquido, ficando mais fácil.
Em outros investimentos você deverá estimar os custos da venda.
Como exemplo, vamos supor que você investiu R$1000,00 em um fundo de investimento. Depois de 2 anos, você deseja resgatá-lo, e este valor está valendo R$1.500,00. A rentabilidade bruta foi de R$500,00, mas desse valor será descontado o imposto de renda e alguns custos da venda. Supondo que sobre R$1.420, os 420 reais de diferença será sua rentabilidade bruta.
Em vias de regra, quanto menos você mexer nos seus investimentos e quanto mais tempo parado você deixá-los, menos custos você pagará.
Abraços
Adp, entendo..
ResponderExcluirMas acho que não consegui me fazer entender..
Por exemplo,
um fundo de investimento com rentabilidade girando em torno de 0,7 bruto, com uma taxa de administração de 2% e sendo resgatado no prazo final, quando o IR incide 15% em cima do valor..como saber qual será a rentabilidade líquida descontando essas taxas? Eu queria saber como faço pra calcular para no final, saber qual vai ser a rentabilidade líquida do investimento..
muito confuso??
Obrigada pela atenção!
IJ
Parabéns pelo excelente post.
ResponderExcluirTenho somente uma dúvida com relação aos fundos de investimento com desconto de IR semestral. Nestes casos teremos uma variação um pouco mais positiva do que deveria nos primeiros 5 meses e uma variação um pouco mais negativa no mês do come-cotas, isso é correto? Tem como solucionar?
De toda forma é um excelente método e foi exposto de forma bastante didática.
Um abraço,
Zeca
Puta merda não entendi nada.
ResponderExcluirA sua planilha antiga deve ser descartada?
Olá AP,
ResponderExcluirO importante é nunca confundir rendimento do investimento com o crescimento do patrimônio.
Utilizo a um bom tempo a sua planilha (sistema de cotas). Está perfeita.
O importante é o pessoal entendê-la e assim fazer qualquer adaptação que achar necessária.
Bons investimentos
Olá pessoal
ResponderExcluirIJ, confesso que não sou entendido em fundos de investimentos. Não gosto de investir neles, e um dos motivos é este que você falou. São tantas taxas que a gente fica perdido em saber quanto a gente realmente tem.
Acredito que a taxa de administração é cobrada sobre o total. lembrando que ela é anual. Se você resgatar antes, provavelmente será cobrado proporcinalmente. Tem o IR. Não se esqueça que muitos fundos também tem a taxa de performance.
O melhor a se fzer é perguntar ao próprio fundo como é feito o cálculo. De fundo, o máximo que invisto é em fundo imobiliários, e mesmo assim representando uma pequena parcela do meu capital.
Anônimo
Conforme falei para a IJ, não gosto dos fundos por causa de seus custos e pelo seu serviço de terceirização. Eu prefito investir diretamente em ações, onde eu controlo o que faço. São tantos custos e tantas coisas que eu prefiro não investir em fundos. Talvez eu pesquise e faça qualquer dia desses uma postagem sobre o assunto.
PdVD
A planilha antiga pode ser usada ainda. A diferença não é muito grande. Poderá usar sem problemas.
G65
Concordo com os comentários.
Abraços
Boa Tarde AP
ResponderExcluirSou novato na bolsa, li o seu artigo, tentei entender, mas não consigui.
[(Situação atual - aporte feito) - situação antiga]/ situação antiga , está incorreto?
nesse caso não é calculado a valorização do aporte, correto?
AP , PASSANDO PARA DESEJAR UM ÓTIMO FIM DE SEMANA!!!ABRAÇOS DA PDR
ResponderExcluirAmigo esta primeira parte ja entendi, porem preciso testar na planilha o que não to com ela agora. Vamos a segunda parte!!!
ResponderExcluirtenho 2 planilhas, uma de crescimento de patrimonio e outra de rentabilidade da carteira. a que eu mais uso é a de rentabilidade de patrimonio, ja que pra mim o que vale é o meu patrimonio como um todo.
ResponderExcluirsalomao
Eu estava fazendo uma confusão danada com meus calculos. na verdade estava calculando o rendimento individual por papel e ignorando aqueles que não atingiam a variação percentual que eu planejara. Por exemplo: se eu precisasse medir hoje se meus investimentos "quanto" meus investimentos renderam acima da poupança eu não conseguiria.
ResponderExcluirBom dia
ResponderExcluirO link para o PDF que fala sobre o sistema de cotas está quebrado:
http://www.ini.org.br/ini/site/informativo/Informativo_janeiro_2007.pdf
Não consigo encontrar em outro lugar.
Por acaso você tem este arquivo e poderia compartilhar? Ou indica uma alternativa?
Grato
Olá Calembur,
ExcluirInfelizmente o INI não existe mais e não tenho o PDF.
Abraços