Na montagem de uma carteira de investimentos consistente, muitos investidores priorizam os aportes, mas pouco se referem ao rendimento dela. Eles acreditam que à medida em que economizam e se privam de conforto, mais rapidamente serão recompensados. Eles estão com razão, mas inúmeras vezes estes investidores praticam essa crença como uma prioridade, chegando a comprometer profundamente seu próprio estilo de vida. Será que valerá a pena abrir tanto a mão do conforto? E se estes investidores focassem no rendimento e aportassem um pouco menos, qual seria o resultado?
Pensando nisso, realizei algumas simulações com a finalidade de verificar os efeitos dos rendimentos versus os efeitos dos rendimentos.
Para isto, é necessária a adoção de um padrão de aporte e de rendimento para servir de ponto inicial. Foi considerado então um aporte mensal de R$1.000,00 e um rendimento mensal de 1% durante um período de 360 meses (30 anos), sendo que em primeiro lugar é realizado o aporte e depois que é feita a valorização do mês, como podem ver através da tabela abaixo:
É importante ressaltar que são apenas simulações. Cada leitor terá uma impressão diferente, que será explorada no final da postagem. Como esta simulação visa comparar de uma forma simplificada o aporte com o rendimento, foi necessário desconsiderar alguns pontos como eventuais variações de rendimento e de aportes, inflação, risco envolvido, dentre outras.
As comparações estão divididas em amostras, no qual cada uma possuirá sua própria conclusão. No término desta postagem será apresentada a conclusão final.
Amostra 1
No primeiro confronto entre aporte versus rendimento, serão comparados, a partir do modelo padrão, um investimento com apenas o dobro do aporte (R$2.000,00) e outro investimento com apenas o dobro do rendimento (2,0% ao mês):
As comparações estão divididas em amostras, no qual cada uma possuirá sua própria conclusão. No término desta postagem será apresentada a conclusão final.
Amostra 1
No primeiro confronto entre aporte versus rendimento, serão comparados, a partir do modelo padrão, um investimento com apenas o dobro do aporte (R$2.000,00) e outro investimento com apenas o dobro do rendimento (2,0% ao mês):
Como podem observar, o investidor que aportou o dobro saiu em disparada. Entretanto, no longo prazo foi alcançado pelo investidor que aportou menos, mas que conseguiu um belo rendimento. Este evento aconteceu, de acordo com as tabela acima, em um período de 120 meses (ou 10 anos), mas na realidade aconteceu no 111º mês. O mais impressionante é o que aconteceu depois deste evento, como podem observar abaixo:
No longuíssimo prazo, o investidor que conseguiu um alto rendimento ganhou de lavada do investidor que priorizou o aporte, tudo isso sem precisar abrir mão de todo o seu conforto. Considerando que o aporte foi de apenas R$1.000,00, a diferença em 30 anos é gritante!
Conclusão da amostra 1
O aporte é muito importante para a formação da carteira do pequeno investidor, mas à medida que esta carteira cresce, este aporte perde espaço para o rendimento, que ganha uma importante posição de destaque.
Amostra 2
Mas convenhamos. Um rendimento de 2% ao mês, durante um período de 30 anos, é uma tarefa bastante improvável. Warren Buffet, considerado o melhor de todos os investidores que já existiu, conseguiu um rendimento de 1,51% ao mês, equivalente a um 19,8% anuais, durante o período de 1965 a 2011 (46 anos). Os 2,0% mensais da amostra 1 equivalem a 26,8% anuais, o que faz deste rendimento inapropriado para nossas simulações.
Para obtermos um maior toque de realidade, a amostra 2 comparará um investimento com 40% mais aporte (R$1.400,00) e um investimento com 40% mais rendimento (1,4% mensais).
A história se repete. Quem aportou mais dinheiro sai em disparada no início, mas posteriormente é alcançado por quem rende mais. O momento em que isto ocorreu foi no 135º mês.
Comparando com o investidor que aportou R$2.000 reais, o investidor que tem um rendimento de 1,4% ao mês só o alcançou no 245º mês!!!
Mas no longuíssimo prazo o investidor que obteve rendimentos maiores estará ainda ganhando de lavada dos investidores que priorizaram os aportes.
Comparando com o investidor que aportou R$2.000 reais, o investidor que tem um rendimento de 1,4% ao mês só o alcançou no 245º mês!!!
Mas no longuíssimo prazo o investidor que obteve rendimentos maiores estará ainda ganhando de lavada dos investidores que priorizaram os aportes.
Conclusão da amostra 2
Uma pequena variação mensal do rendimento impactou profundamente na linha do tempo. Foram necessários 11 anos para que a situação se invertesse, e 20 anos para que o rendimento 40% maior alcançasse o dobro de aporte. Mas no final das contas o rendimento ainda é mais vantajoso.
Amostra 3
Para concluir as simulações, será feita uma comparação entre o rendimento 40% maior (1,4% ao mês) e a carteira com o triplo de aporte (R$3.000,00), a fim de verificar se a carteira com maior rendimento ainda prevalecerá no final.
Desta vez o evento só acontece no 357º mês, e os dois investidores terminaram praticamente empatados. Mas há duas informações ocultas que devem ser levadas em consideração: (1º) o investidor que aportou menos viveu uma situação muito mais confortável que o outro investidor durante este período e (2º) se alongarmos a planilha para períodos maiores que o de 360 meses, o investidor com maiores rendimentos ganhará de lavada, mais uma vez.
Conclusão da amostra 3
Mesmo em situações diferentes, os resultados foram bem parecidos. Baseado nisto, deixarei em aberto a seguinte pergunta: O que é mais fácil, aportar mais, abrindo mão de conforto durante um tempo considerável da vida, ou se dedicar a conseguir rendimentos maiores, correndo o risco de não se obter o rendimento desejado?
Conclusão final
Os aportes são importantes para a formação inicial do patrimônio, mas nada supera os juros compostos. Por menor que o aporte seja, um grande rendimento composto superará o maior dos aportes. O grande problema é a incerteza de se obter rendimentos consideráveis ao longo do tempo. Em relação aos aportes, esta incerteza é fortemente diluída, contanto que o investidor esteja disposto a pagar um alto preço por isso.
Já a dupla “aporte alto” + “rendimento alto” é imbatível. Nem é preciso realizar simulações para se chegar a esta conclusão. Esta é a combinação perfeita para os investidores que querem alcançar a tão invejada independência financeira.
Mas, considerando as vantagens e desvantagens, se fosse para escolher entre aporte ou rendimento, qual você escolheria?
Muito bom o post!!!
ResponderExcluirUma diferença cavalar, jegal (como diria meu prof. de Geografia)!!! A ideia é buscar o máximo de rendimento. Com ctza, a dupla aporte e rendimento nos fará atingir os louros da vitória!
Parabéns pela dedicação e pelo post!
Abração
Cara não sei se isso muda o resultado, mas reveja suas fórmulas de juros compostos
ResponderExcluiro evento 1 está ok, mas dali em diante já apresenta erro
Vamos lá:
Excluirmês 1:
Início do mês: Aporte de 1000,00.
Final do mês: 1000 + 1% de 1000 = 1000 + 10 =1010
mês 2:
Início do mês: 1010 + Aporte de 1000,00 = 2010
Final do mês: 2010 + 1% de 2010 = 2010 + 20,10 =2030,10
mês 3:
Início do mês: 2030,10 + Aporte de 1000,00 = 3030,10
Final do mês: 3030,10 + 1% de 3030,10 = 3030,10 + 30,30 = 3060,40
E assim sucessivamente.
Onde está o erro? Tem alguma opinião para acrescentar a nossa discussão?
Abraços
Excelente o metodo...
ExcluirParabens por compartilhar seu conhecimento...
Tenho 32 anos e comecei a me interessar pelo assunto ouvindo a CBN. Venho de familia pobre trabalho desde os doze anos e atraves dos estudos consegui uma colocacao no mercado que hoje me retorna cinco mill reais por mes... continuo fazendo parte do proletariado, durante os priomeiros nove anos ganhando mais zuei o que pude e o que nao pude mas sem me individar e com espaco para pagar meu carro minha casa e a escola do meu filho, agora estou comecando a pensar no futuro. Meu aporte e de mil e quinhentos por mes, onde eu consigo esses lindos um por cento de que voces estao falando?
Muito obrigado...
Fabiano Mota
Olá Fabiano.
ExcluirEsses 1% foi apenas um exemplo para comparar o aporte x rendimento.
Hoje em dia tá difícil ter um rendimento constante de 1% ao mês. O investidor terá que estudar a possibilidade de entrar no mercado de ações para obter um rendimento desse ao longo do tempo. E terá que se contentar que em determinados momentos seu rendimento cairá.
Abraços
Depende do seu objetivo. Eu invisto pra não perder. Deixo os players do mercado com a missão de investir pra ganhar, então eu prefiro focar no aporte maior (sem comprometer minha qualidade de vida) e na rentabilidade menor. Prefiro ter 1,5M daqui a 20 anos na melhor das hipóteses, ou ter 1M se as coisas não saírem tão bem, do que ter a possibilidade de ter 5M ou 500mil.....Mas eu respeito quem joga pra ganhar!!heheheh
ResponderExcluirQue post incrível AdP. Não é a toa que um dos mais inteligentes do ranking de patrimônio na minha opinião.
ResponderExcluirEu sou um dos defensores mais ferrenhos dos aportes. Fica claro pra mim que quanto mais forte se aporta mais rico se fica. Note como o exemplo do aporte de 3.000 empatou com o de 1.000.
Mas o que fica claro também é que, quando sua bola de neve está formada (400.000 em diante) o rendimento começa a fazer toda a diferença. A minha obsessão com aporte é essa, chegar no bolo fecal de dinheiro.
Forte abraço!
Pobretão, pelo amor de Deus! Para com essa obcessão nos aportes.
ExcluirVc está querendo resolver tudo sozinho.
Vc pode colocar todo o seu salário de aporte, mas se vc não tiver uma rentabilidade boa, todo esse sacrifício será de pouca valia.
Sem uma alta rentabilidade amigo, vc nunca terá uma panicat dentro do seu carro...
Abraços!
Pobretão, pelo amor de Deus! Para com essa obcessão nos aportes.
ExcluirVc está querendo resolver tudo sozinho.
Vc pode colocar todo o seu salário de aporte, mas se vc não tiver uma rentabilidade boa, todo esse sacrifício será de pouca valia.
Sem uma alta rentabilidade amigo, vc nunca terá uma panicat dentro do seu carro...
Abraços!
Pobretão, pelo amor de Deus! Para com essa obcessão nos aportes.
ExcluirVc está querendo resolver tudo sozinho.
Vc pode colocar todo o seu salário de aporte, mas se vc não tiver uma rentabilidade boa, todo esse sacrifício será de pouca valia.
Sem uma alta rentabilidade amigo, vc nunca terá uma panicat dentro do seu carro...
Abraços!
Pobrtão
ExcluirAcho que o ponto é esse mesmo por volta dos 400k, como você falou. Mas depende da capacidade de quem está aportando. Acho que quem consegue aportar cercad de 10k por mês, o ponto seria na casa do milhão.
Eike
Tem razão. A rentabilidade também é importante. Ela vai fazer a diferença entre ter a panicat e a mocreia no carango, kkkkkk.
Abraços
contas erradas ...
ResponderExcluir1% 1000
0 0,00 1000,00 1000,00
1 1000,00 1000,00 2010,00
2 2010,00 1000,00 3030,10
3 3030,10 1000,00 4060,40
4 4060,40 1000,00 5101,01
5 5101,01 1000,00 6152,02
Obrigado aos blogueiros que tem algo a acrescentar.
ResponderExcluirAos anônimos, antes de criticarem, leiam a postagem. Expliquei no 3º parágrafo que no início do mês é feito o aporte e no final é feito o rendimento. Infelizmente terei que mastigar ainda mais por causa de algumas pessoas que, ao invés de se concentrarem em comentar algo que some a discussão, se concentram em encontrar erros.
Vamos lá:
mês 1:
Início do mês: Aporte de 1000,00.
Final do mês: 1000 + 1% de 1000 = 1000 + 10 =1010
mês 2:
Início do mês: 1010 + Aporte de 1000,00 = 2010
Final do mês: 2010 + 1% de 2010 = 2010 + 20,10 =2030,10
mês 3:
Início do mês: 2030,10 + Aporte de 1000,00 = 3030,10
Final do mês: 3030,10 + 1% de 3030,10 = 3030,10 + 30,30 = 3060,40
E assim sucessivamente.
Amigo, para sua informação, porcentagem se calcula dividindo por cem e multiplicando pela porcentagem desejada.
Sou suscetível a erros como qualquer ser humano, mas por favor, custava ler a postagem antes de tacar a pedra?
Tem alguma coisa a acrescentar? Pelo menos se identifique.
Grato
AdP, como vc adotou o mesmo método de rentabilidade nos dois casos, não importa em que momento vc aportou ou que momento o juro foi aplicado. O objetivo era demonstrar o resultado do aporte versus rentabilidade. E isso vc demonstrou com maestria. Abração.
ExcluirÉ verdade, mais um ponto que deveria ser levado em consideração :).
ExcluirAbraços
Sou o FPSADM do infomoney e este post é dos melhores que li, não ligue para os outros esta excelente toda metodologia e a clareza, só tenho a dar os parabens! Sigo com a mesma estratégia, fazendo o feijão com arroz comprando boas empresas e aproveitando os momentos de baixa para aumentar posição. Parabens e continue esse otimo trabalho que ensina para muitas pessoas argumentos consistentes para investidores de Longo Prazo.
ResponderExcluirAdP
ResponderExcluirsempre considerei que os aportes iniciais são os mais importantes, depois o q importa realmente é o rendimento, igual aqueles graficos toscos em site de previdencia privada :)
Vejo hj pelo meu patrimonio, se não for um aporte realmente grande, não faz diferença alguma, mas quando comecei a muitas eras passadas os aportes eram um diferencial importante. Mas só sei que manter um bom rendimento ao longo do tempo é dificil, principalmente pq dependendo do perfil e da idade a carteira vai ficando menos agressiva.
bom post :)
beijos
AdP, na minha humilde opinião, temos duas situações:
ResponderExcluirQuem foca nos aportes, simplesmente está deixando de gastar X hoje, para gastar X lá na frente.
Quem foca na rentabilidade, deixa de gastar X agora para gastar 5X lá na frente.
As duas situações rendem frutos, mas existe uma diferença fundamental:
Foco em aportes: vc trabalha sozinho,
Foco em retabilidade: vc tem uma equipe valorizando o seu dinheiro e vc é quem menos trabalha.
Abração!
Depende. Na fase de formação do patrimônio eu escolho aportes sem dúvida. Rendimento infelizmente não é uma constante. Não pra mim. E quanto mais aumenta a carteira mais difícil manter o mesmo padrão de rentabilidade.
ResponderExcluir[]'s
Olá AP,
ResponderExcluirexcelente post.
Muito esclarecedor, principalmente para quem investe no longo prazo e adota estratégia B&H.
Valeu G65 pelo feedback.
ExcluirComo não tenho uma grande capacidade de aporte, eu tento me concentrar nos rendimentos. Cada um de nós procura tirar vantagem de algum jeito.
Abraços
FPSADM, seja bem vindo ao blog.
ResponderExcluirOstra, depois de fazer esta postagem eu cheguei a esta mesma conclusão. No início o aporte é mais importante que o rendimento, mas com o tempo se inverte. E acredito que o ponto de inversão é mais ou menos o ponto que o pobretão falou, que é lá pelos 400k.
Eike
Entendo. Cada situação possui vantagens e desvantagens. O melhor é tentarmos aproveitar o que elas tem a oferecer.
Trader LP
Verdade. Fica claro (pelo menos para mim) que no início os aportes são mais importantes. E quanto maior a carteira, mais difícil é para ela render em termos precentuais.
Abraços
Srs. boa noite
ResponderExcluirComo já foi falado...
O importante no começo é o APORTE, e depois da bola de neve pronta o rendimento.
Se puder aliar aporte+ rendimento OTIMO!
Eu penso assim...
Se a pessoa focar apenas em rendimento e não em aporte vai ser um multiplicador de migalhas ( o CERBASI falou isso e concordo)
O mais dificil é começo, pode parecer obvio, mas é a pura verdade..
Juntar seu primeiro 30K, 50K, 100K , É MUITO DIFICIL e demorado (na maioria das vezes)
Depois a bola vai crescendo com uma certa naturalidade! ( aporte + rendimetos)
Excelente publicação amigo!
Forte abs.
Desculpe, mas não concordo que no começo o aporte é o mais importante (eu estou falando em termos porcentuais)
ResponderExcluirPode até ser mais importante em termos numéricos, mas nunca em termos porcentuais.
E depois, quanto maior o patrimônio, menor é a rentabilidade (novamente, em termos porcentuais).
Obs. a minha realidade ainda é do aporte ser o mais importante, mas eu estou quase que totalmente em poupança. E cheguei a conclusão que vou demorar demais para chegar a algum lugar assim.
Eike, vc pode discordar, mas se o cara aporta 3k todo mes e tem 1% de rendimento, vai conseguir 100k em 37 meses enqto um que aporta 1k e rende 5% vai levar quase 100 meses (fiz as contas rapidas, me corrijam se eu estiver errada)
Excluirno começo o aporte é o mais importante, claro q se conciliar o rendimento muito melhor, mas valores muito baixos acabam perdendo p corretagem, lotes fracionados, etc
bjs
Exatamente. O Eike não está entendendo isso.
ExcluirEstá lá nos cálculos. Veja, o AdP PROVOU que no começo quem aporta forte sai disparado na frente do rentabilizador de grãos de areia.
Depois quando o bolo fecal de dinheiro aumenta pros 400k aí rendimento começa a ser o fator principal.
Amigos, talvez eu não esteja me expressando bem.
ExcluirQuando falo que o foco tem que ser na rentabilidade é que toda a nossa mente tem que estar focada nisso, na rentabilidade.
E depois, vcs estão olhando o número absoluto. Eu olho o porcentual.
Pobretão, esse "AdP PROVOU" é discutível.
Vc já ouviu falar na fábula da tartaruga e da lebre?
E mais... Vc viu a diferença de sacrifício entre os dois?
Abração e adoro todos vcs!
Amigos, talvez eu não esteja me expressando bem.
ExcluirQuando falo que o foco tem que ser na rentabilidade é que toda a nossa mente tem que estar focada nisso, na rentabilidade.
E depois, vcs estão olhando o número absoluto. Eu olho o porcentual.
Pobretão, esse "AdP PROVOU" é discutível.
Vc já ouviu falar na fábula da tartaruga e da lebre?
E mais... Vc viu a diferença de sacrifício entre os dois?
Obs. Eu quero chegar lá, mas com o menor trabalho possível. E qual é a forma menos trabalhosa? Com alta rentabilidade.
Abração e adoro todos vcs!
Ostra,
Excluir3k de aporte + 1% rendimento = 29 meses para 100k
1k de aporte + 5% rendimento = 36 meses para 100k
Pobretão
Cara, rolo de rir quando você escreve bolo fecal kkkkkkk
Eike
Olhando somente os números, no começo é mais importante sim o aportes, mas olhando todo o conjunto, acredito que varia de pessoa para pessoa se o importante é o aporte ou a rentabilidade. Mas a questão de alta rentabilidade ser menos trabalhosa, como você falou, também é discutível.
De qualquer forma, um longo prazo de uma alta rentabilidade ganha de qualquer aporte. Mas creio que uma alta rentabilidade é mais difícil de se conseguir do que um alto aporte.
Abraços
Ups, sorry como falei Planilhei de qq jeito e nem conferi. Mas de qq forma, se alguem conseguir 5% ao mes (todo mes) com menos de 100k merece um premio.
ExcluirEike, td depende do seu objetivo e tempo final p a meta, se eu tivesse me focado nos rendimentos e nao me preocupasse com os aportes, ainda estaria programando sistemas, só fui ne dedicar aos rendimentos depois dos 200k, e da minha parte nao foi um trabalho simples e tranquilo conseguir altos rendimentos, nem sei se um dia vou conseguir novamente rsrsrsrs
Menos trabalhoso? Acho q só ganhar na loteria mesmo ;o)
fui dormir pensando no que eu tinha feito de errado na conta, mas com preguiça de ligar o computador p olhar, acordei e foi a primeira coisa q fui ver, eu não tinha considerado os aportes, só o inicial kkkkkkkkkkkkkk
Excluirme senti uma verdadeira ostra burra :P
bjs
AdP Ostra e Pobretão, quando faço essas críticas é porque eu olho o todo, olho todo o contexto...
ResponderExcluirEu busco o menor trabalho braçal que eu puder disprender...
Mas com certeza ter alta rentabilidade dá trabalho (e a adrenalina jorra nas veias... kkkk)
Obrigado a todos.
Eike,
Excluirde que adianta um trade em opções, que você entra com R$ 200 e consegue 80% em um dia?
80% é lindo percentualmente, mas o absoluto não vale nada.
Os números do AdP são suficientes para mostrar que no início os aportes são mais importantes.
Estou preparando um artigo justamente sobre o mesmo assunto, mas com equações matemáticas, para aí sim, PROVAR matematicamente...
Mas bons exemplos sempre ajudam, como o do AdP! =]
[]s!
Ótima postagem, AdP. Foco na tentativa de aumentar os aportes, pois a rentabilidade é altamente imprevísivel e só pode ser combatida, em parte, com uma estratégia de diversificação. Abraços.
ResponderExcluirPara ver a importância do rendimento é só ver a diferença entre o montante (aporte + rentabilidade) e o total aportado. Por exemplo, na amostra 1 fica claro perceber que com 60 meses de aportes de R$ 1.000,00 o rendimento foi quase o mesmo da quantidade aportada (ou seja, te fez dobrar de patrimônio), a partir daí seus aportes continuam numa P.A. enquanto que teus rendimentos ficam na P.G. (algo parecido com akele lance do crescimento populacional e o de alimentos)
ResponderExcluirADP. Primeiro gostaria de parabenizar por esta excelente postagem que agrega valor e conhecimento aos blogueiros. Eu já havia percebido o que vc está postando e minhas planilhas e respondendo sua pergunta isto me fez arriscar e dustribuir meu patrimônio de RF em bancos médio mas de rentsbilidade bem melhores que as misérias oferecidas pelos grandes bancos de varejo. Vou tentar resumir o que acho :
ResponderExcluirAté 500k - Tanto os aportes como rentabilidade devem ser máximizados em caráter emergencial.
Após 500k - A maximização do porte perde atratividade rm função do impacto da rentabilidade no montante pago como juros. Passa-se então ganhar mais com menos esforço.
ADP
ResponderExcluirParabéns pelo post ... aliás, parabéns pelo blog, muito útil para os investidores, especialmente para os menos experientes como eu.
O raciocínio desenvolvido, pelo que entendi, levaria a uma conduta, por parte do investidor, que seria algo assim:
1) Início da trajetória financeira: maiores aportes e aprendizado intensivo para incrementar a rentabilidade, com nível de risco mais agressivo;
2) Meio da trajetória financeira: aportes mais moderados, privilegiando o bem estar atual, e continuidade no aprendizado para incrementar o máximo possível a rentabilidade, com nível de risco moderado;
3) Final da trajetória financeira: aportes ainda mais moderados ou nulos, continuidade no aprendizado e na busca pela máxima rentabilidade possível, mas já com alta aversão ao risco;
Vc concorda com a lógica acima?
Caso concorde, quais seriam os "marcos", os pontos onde se passa de uma fase para outra, na sua opinião?
Eu particularmente vejo muitos estudiosos estipulando os referidos pontos de mudança de estratégia em anos de vida, mas acredito que tal abordagem fique prejudicada por conta da fase da vida que o indivíduo começa a se dedicar seriamente aos investimentos. Quem começa mais cedo, teoricamente, alcança esses pontos mais cedo.
Na minha humilde opinião, eu acredito mais nas estratégias de investimento baseadas em valores do que em anos de vida. Pensando dessa forma, vc tem idéia quais seriam os montantes, aproximados logicamente, para o indivíduo passar de um estágio para outro. Exemplo: a partir de X mil reais, o perfil passa a ser menos agressivo e busca-se a melhor rentabilidade possível com um nível de risco mais baixo ...
Abraço e obrigado pelos ensinamentos e pela oportunidade de poder trocar idéias com uma galera focada no assunto.
Não acho q no final da trajetoria financeira deve-se ter "aversao a risco", o que costuma acontecer é o investidor (alguns, nao todos) ir diversificando, e buscando distribuiçao de patrimonio em outros investimentos, e com isso a parte em RV tende a diminuir, mas o bom é q o conhecimento aumenta muito, algo q no inicio da formaçao de patrimonio muitos de nós não temos.
ExcluirSe o investidor conseguir manter um padrao de aportes por todo o periodo, melhor, se tiver acrescimo de renda e aumentar os valores dos aportes melhor ainda, pode não aparentar tanta diferença depois de 800k, 1M, mas incrementa o montante final.
Acho importante ter uma meta e traçar estrategia de investimentos, mas ao longo do tempo, do capital investido e da experiencia as coisas vão mudando, adaptando conforme nosso amadurecimento.
Excelente artigo AdP!
ResponderExcluirGosto muito das pesquisas que faz, realmente faz valer a pena minha surfada pelos blogs de finanças, enquanto uns só reclamam da vida e das mulheres você foca no assunto que interessa.
Atualmente estou focado nos aportes pois meu trabalho me permite isso e sou bem frugal, quando meu salário cai já passo 70% pra corretora e o resto uso para as despesas, rentabilidade é algo que estou conseguindo aos poucos porque tenho muito o que aprender ainda, mas sem dúvidas quem quer alcançar a IF precisa ter rentabilidade afinal a questão é esquecer dos aportes se quer parar de trabalhar não é mesmo?
Abraços!
Esqueci o nome ... Zé Roberto ... abraço!
ResponderExcluirPessoal a discussão está atingindo um nível muito interessante.
ResponderExcluirNa postagem deixei uma pequena conclusão final, mas não uma conclusão definitiva.
Olhando puramente os números, podemos concluir que os aportes fazem muito mais diferença que os rendimentos no início da formação da carteira. Conforme a carteira vai aumentando, esta situação aos poucos vai se invertendo. Mas depende também do perfil da pessoa, que pode estar querendo buscar o equilíbrio entre qualidade de vida atual e qualidade de vida futura.
Zé Roberto, seja bem vindo ao blog
Seu raciocínio, na minha opinião depende do seu conceito de risco. Tem gente que acha que ao envelhecermos deveríamos alocar mais recursos na renda fixa, pois a renda variável é mais arriscada. Mas há muitos estudos que mostram que no longo prazo as ações rendem mais do que a renda fixa, então como elas são mais arriscadas? Uma carteira de ações de empresas boas pode muito bem ser menos arriscada que uma aplicação no Tesouro Direto.
Até agora não contestei nada do que você disse. Só me restam dúvidas quanto à análise de risco.
Já quanto aos "marcos", acredito que devemos trabalhar com projeções futuras. Temos que considerar inflação, variações nos aportes, aumento de gastos (filhos, saúde) e de qual seria a qualidade de vida desejada (deseja viajar? casarão ou casebre? capital ou interior?). Teríamos que fazer planejamentos e simulações bem criteriosas.
Gostei de seu questionamento. Talvez um dia eu faça uma postagem levando em consideração todas esses pontos.
Abraços
Caro AP,
ExcluirTeu post auxiliou a pensar,e isso é muito mas Muito bom, uma sugestão é discutir o número mágico da IF. Penso que IF só com pelo menos 15 a 20k de renda passiva...
Sobre sua afirmação de q no longo prazo as ações rendem mais está correto, mas na velhice não temos o longo prazo, por isso aplicações sem risco e, Tesouro Direto = Títulos de dívida pública tem risco ZERO, afirmar que ações podem ser menos arriscadas é no mínimo uma inverdade. Além disso na velhice a volatilidade dos investimentos pode nos causar complicações de saúde: infarto, estress etc... lembre-se depois dos 60 anos nossa capacidade intelectual vai diminuindo... uma ação tem maior volatilidade, maior risco e maior retorno mas será que conseguimos suportar essa carga já "idosos".
Penso que devemos na velhice buscar um beta muito próximo a 0 nas ações que mantivermos visando um balanceamento de ativos e calibrar muito a mão em títulos com risco 0.
PS: Lembrem-se que o Brasil já teve uma geração de investidores em ações que se arrebentou com a hiperinflação, vide fundo 157.
Abs.
Olá Red Devil
ExcluirNa minha humilde opinião, a utilização do Beta para medir risco é balela. Quem utiliza o beta como medidor de risco assume que risco é igual a oscilação, o que pra mim quase não tem nada ver.
Acredito que uma carteira de boas ações é mais segura do que a renda fixa no longo prazo. E depois de tantas décadas na bolsa, não vai ser na velhice que o aposentado irá se preocupar a ponto de ter infarto.
Um senhor de idade não terá um longo prazo, mas não podemos esquecer que teremos herdeiros. Não é raro encontrarmos pessoas que herdaram ações de seus avós/pais.
O ideal é a pessoa manter a carteira um pouco diversificada (sem extremos e sem concentrações). À medida que o investidor adquire experiência, ela vai saber o que fazer.
Mas discordo que beta é um medidor de risco.
Abraços
Adp,
ExcluirDe fato, o Beta é um medidor de oscilação(volatilidade) não de risco, no entanto com Beta próximo a 0 a carteira tende a oscilar menos, o que pressupõe que ações mais "estáveis" são menos sucetíveis a risco de mercado. O risco 0 e o beta 0 são objetivos congruentes, mas não iguais., reduzindo o beta vc reduz sua exposição a volatilidade, balanceando a carteira minimiza o risco, se vc tiver na carteira NTN, LTN vc fica com títulos de risco 0 de default... mas com algum risco de reaplicação, com alguma aplicação em ações vc mitiga o risco de reaplicação....
Para medir risco, a metodologia do Var com seus componentes como stress tests e back tests podem e de fato fornecem uma mensuração de risco com um nível de confiança maior que 95%, para cenários atribuídos, e ai mora o perigo o erro na atribuição das variáveis nos cenários propostos.
Sobre a sua reafirmação eu reforço, a carteira de ações, conforme vc afirma, pode ser mais segura que determinados tipos de renda fixa : Ex cdb de banco, debêntures, fidc etc.. mas em nenhuma hipótese a carteira de ações dentro do país pode ser mais segura que os títulos soberanos deste país.
Salvo uma diversificação em ações/setores de paises diferentes, que mitigaria o risco soberano.( viu como são úteis esses debates)Não tinha cogitado esse tipo de estratégia, basicamente a mesma idéia da cesta de moedas mas a complexidade me assusta um pouco, muito trabalho acompanhar a economia e setores de mais de um país... rssss
Abs,
RD
PS: Podemos falar de herdeiros e velhice em outro tópico rsss.
Interessante sua colocação Red Devil,
ExcluirMas na minha opinião, um beta próximo a 0 quer dizer que a carteira tende a oscilar menor, que pressupõe nada mais nada menos que a carteira tende a oscilar pouco. Isto não é medidor adequado de risco.
É preciso verificar o conceito de risco. Na escolha de ações de boas empresas, a probabilidade de se obter retornos maiores no longo prazo é maior do que em títulos. Vide a história. Não é preciso recorrer a teorias com palavras bonitas para se chegar a essa conclusão.
Menor risco = proteção do principal + retornos reais. Nada tem a ver com oscilação.
Mas a discussão está boa. Em outras postagens a gente conversa mais.
Abraços
Vou por partes...
ExcluirBeta 0 - titulos sem nenhuma correlação com o mercado.(Leia-se Ibovespa) Veja isso não quer dizer que o título não tem oscilação, quer dizer que ele não esta afeto a por exemplo notícias de mercado, boatos etc... por isso mencionei o risco de mercado.
Conceitualmente: Risco de mercado é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições ativas e passivas.
Quando mencionei Risco 0 - Risco de Crédito 0, Risco de Liquidez 0, Risco Operacional 0 tem outros importantes riscos a se considerar na proteção do princial... quando busca um beta próximo a 0 está diminuindo seu Risco de Mercado, logo beta 0 é coerente, harmonioso(congruente) com risco 0.
Risco de performace, e risco de reaplicação (que tu mencionou como retornos reais) podem e devem ser mitigados pelo balanceamento da carteira...
Uma exposição excessiva em ações faz com que teu patrimônio fique diretamente correlacionado com o comportamento do próprio mercado, e vc mais exposto a ver seu patrimonio diminuir por acontecimentos que você tem pouco ou nenhum controle.
Na verdade aplicação com todos os riscos 0 seria arbitragem, que a princípio não existe em um mercado normal, nossa meta deve ser minimizar o máximo os riscos associados a carteira creio eu...
PS: se vc não considerar que oscilação tem relação com risco após este post. Eu desisto de te convencer.
Abs
Ok amigo. Continue medindo risco então pela oscilação. Enquanto isso vou medir meu risco pela proteção do meu capital e rendimento no longo prazo. No meu caso, e de muitos investidores, a oscilação é desprezível no longo prazo. Muitas vezes é até benéfica.
ExcluirAbraços
Parabens AP.
ResponderExcluirRentabilidade x Aportes, estou utilizando o coeficiente qualidade de vida, aporto o máximo possível sem perder minha qualidade de vida (tomar umas cervejinhas, cinema com a namorada, barzinhos, compras de bens materiais) e rentabilidade faço o básico, invisto na maioria em empresas sólidas e uns 10% em empresas de maior risco, faço vendas cobertas buscando aumentar um pouquinho a rentabilidade, invisto 100% dos dividendos, deixo dinheiro na RF para fazer realocação quando necessário e aproveitar possiveis baixas nos preços da ações. Acredito ser uma estratégia saudável e sei que será uma jornada bem longa! rsrrsrs
Grande abraço! Gosto muito do seu blog!!!!
Concluindo, neste momento da minha vida, o que da para melhorar serão os aportes, quando conseguir um emprego na minha área de formação, no quesito rentabilidade, por enquanto acredito estar com a melhor estratégia para meu perfil de investidor!
ResponderExcluirFalow mano!
Muito bom o seu artigo!
ResponderExcluirRealmente os aportes no início são de suma importância, mas não vejo necessidade de aportes pesados. Existe uma vida que não pode ser jogada fora também. Você pode aportar um valor aceitável cortando os luxos de sua vida, mas jamais cortar o que é destinado ao lazer, qualidade de vida, prazeres e diversão. Bom, eu penso assim e muita gente pode não concordar. E acho muito válido a idéia do estudo visando uma maior rentabilidade das aplicações.
Abcs,
Ótimo post! Parabéns !
ResponderExcluirO que eu tenho a dizer é o que já foi dito, independente dos aportes, é bom ter a melhor rentabilidade possivel, pois um dia, quanto estiver vivendo de renda passiva, só irá sobrar a rentabilidade!
Abraço!
http://investidoremacao.blogspot.com.br/
AdP, parabéns pelo artigo!
ResponderExcluirAcompanho diariamente alguns blogs (Rico por Acaso, Geração 65, Ostra, Pobretão, Holding Scott, Eike, etc) e tenho aprendido muito sobre investimentos com vocês.
Foi graças a leitura de um livro (Bem vindo à bolsa de valores) aliado às leituras dos blogs, que decidi investir em RV e também criar um blog para registrar minha caminhada rumo à IF.
Abraço!
Parabéns pelo post detalhado, só como sugestão o VR já falou bastante sobre isso, as conclusões são praticamente sempre as mesmas, em portfólios jovens o aporte é mais importante que a rentabilidade pois lutar por uma grande rentabilidade sobre 1 mil reais não adianta muita coisa, a partir do momento que o portfólio está mais maduro, com um capital maior, a rentabilidade se torna muito mais importante.
ResponderExcluirAbraços.
Ótimo post AdP,
ResponderExcluirMuito bom, está de parabéns.
Uta!
Oi AdP.
ResponderExcluirMuito legal. Você pode nos dizer qual corretora você usa?
Olá anônimo
ExcluirUtilizo a Mirae para ações e fundos imobiliários. Para Tesouro Direto utilizo a Banif.
Abraços
Parabéns, Filantropic! Um dos melhores posts! Concordo com a maioria! No início, acho interessante se dedicar um pouquinho mais pra aportar mais, sem comprometer muito a qualidade de vida. E ao mesmo tempo, estudando boas empresas para ter um bom retorno na rentabilidade! Abraço! [ManoScience]
ResponderExcluirStop loss..
ResponderExcluirParabéns pelo post!!
Vale bastante para quem ja esta no mercado e procura melhorar o fitness. Para iniciantes o negocio e trabalhar e aprender com esse tipo de informação muito util.
Muito bom este port!
ResponderExcluirGosto muito das pesquisas que faz, realmente faz valer a pena minha surfada pelos blogs de finanças, enquanto uns só reclamam da vida e das mulheres você foca no assunto que interessa.
Atualmente estou focado nos aportes pois meu trabalho me permite isso e rentabilidade é algo que estou conseguindo aos poucos porque tenho longo caminho pela frente, mas sem dúvidas quem quer alcançar a IF precisa ter rentabilidade afinal a questão é esquecer dos aportes se quer parar de trabalhar não é mesmo?
Um abraço meu amigo...ja te adicionei no meu blog. Me adicione também.
Muito bom mesmo o post e os comentários.
ResponderExcluirDepois vou estudar mais sobre isso, pois agora o sono já me chama, hahahaha.
Abração.
Como sempre um belo post ADP, sempre em alto nivel e enriquecedor. ADP gostaria que vc me enviasse um arquivo com a PLANLHA DO SISTEMA DE COTAS, pois após um problema no meu pc perdi o mesmo e o link do 4shared não está funcionando, se puder me enviar o meu e-mail é: emersonsguedes@hotmail.com
ResponderExcluirPS: O link 4shared está funcionando, o problema pelo que entendi é que parece que atingiu um determinado numero de donwloads e não está aceitando mais que eu baixe o arquivo.
ResponderExcluirGosto muito do seu blog, sempre com textos muito interessantes, adicionei na lista de blogs que acompanho e gostaria de te pedir para adicionar o meu também.
ResponderExcluirhttp://investidorsardinha.blogspot.com.br/
Sucesso nessa caminhada.
Caro AP,
ResponderExcluirAcredito que não existe um item melhor do que o outro. Cada um tem a sua importância e em determinada fase possui mais peso, mas ambos são bem importantes. No meu caso, como os meus aportes são de 4 em 4 meses e não representam uma quantia significativa, o meu rendimento precisa compensar e muito essa falta de periodicidade no aporte. Devido a isso acabo entrando em ações mais arriscadas para conseguir uma rentabilidade maior.
No entanto, é importante frisar que uma rentabilidade maior implica em maior riscos, portanto o aporte mensal seria uma forma mais eficaz de acumular dinheiro, pois essa quantia pode ser aplicada em investimentos mais conservadores, o que de fato deve representar um avanço maior do que o investimento que aposta na alta rentabilidade.
Acredito que somente investidores excepcionais conseguem compensar essa falta de aporte.
Abraços
@laksantana